Produto Interno Bruto, ou ainda, a espada de Dâmocles sobre as cabeças dos países que querem se inserir num mundo de democracia social. Esse anacronismo do capitalismo selvagem. Uma medição espúria e equivocada. Nós, ativistas militantes, repudiamos o uso de conceitos tão pré-históricos no que tange as economias de um país. Um exemplo, esse indicador não mede a satisfação do povo com as benesses sociais repassadas pelos governantes. Não mede o apreço que um povo tem pelas políticas sociais de seus amados líderes. Pelo nosso "PIB" (que chamamos de ICSPPFG), Cuba seria o país com maior variação de crescimento de desenvolvimento, seguido da Venezuela, Bolívia etc. Em 15° lugar está figurando o Brasil. Não estamos encabeçando esse indicador social por questões puramente políticas e democráticas. Somos um grupo sério. As forças ocultas da direita liberticida solapam nosso desenvolvimento. Pelo nosso "PIB" o crescimento brasileiro, em 2006, alcançou a magnífica marca de 23,47%. Um recorde. Nem na ditadura militar do "milagre econômico", esse embuste. Cuba, outro exemplo de aplicação perfeita das leis sociais, atingiu 80,02% e Venezuela 39,54%. Temos ainda muito que trabalhar para alcançar índices tão expressivos. Mas temos certeza absoluta que o advento do movimento bolivariano deverá colocar finalmente o Brasil no lugar que merece. Viva Fidel, Viva Huguito, Viva Luizito, Viva Zezito, Viva Uncle Patinhas.
E tenho dito.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
A ditadura fascista do PIB
relato de Glênio Gangorra às 13:37
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4 comentários:
Grande Glenio
Agora que vc tem mais fe na minha humilde pessoa, quem sabe nao quebramos todos os limites geograficos e invadimos aqui o pais direitista liberticida com a onda do movimento bolivariano?
Saravá Zenfil, Henfil e Betinho!
Glênio,
Saudando Uncle Patinhas, esse representante do capitalismo selvagem e liberticida?
Ah, não!!
Somos um pais de merda mesmo.
Diria eu até mais, camarada Glênio, mas como não li seu texto por ser daltônico e não enxergar o vermelho do texto, prefiro me calar.
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