Em minha curta passagem pelo Rio de Janeiro para desfilar com os veados e shanas da Banda de Ipanema, deparei-me com a ressurreição do velho quartel general brizolista na Cinelândia.
Para nossa felicidade e de todos os militantes da causa maior, nossos companheiros do socialismo moreno migraram para o bolivarianismo de nosso querido Hugo Chavéz.
Após várias lapadas nas rachadas do bloco do Bola Preta, e apesar de todas as cervejas, ainda tive a oportunidade de conversar com Fernandes, um excelente professor de história da excelente rede estadual de ensino do estado. Ele me contou sobre a visita de Chavéz à Assembléia Legislativa do Rio - onde discursou - e da participação impactante do grupo no protesto contra um dos maiores inimigos do povo, o jornal O Globo.
A missão deste incansável professor é catequizar seus alunos e elevar a consciência cidadã, alcançando uma sólida formação política. Nem na Dinamarca educaria meus filhos (filhos?) com tamanho esmero.
Nada mais espetacular e nobre.
O site dos Círculos Bolivarianos traz uma foto de nosso amado Che com uma rosa - o símbolo do PDT,- e acredita piamente que Chavéz será o substituto de Fidel como principal líder da revolução contra o imperialismo. O movimento só não vingou em Niterói – Deus sabe o porquê. Parece-me que a cobra feroz Araribóia não entende nada de socialismo.
Nosso mestre Fernandes cita Abraham Lincoln, uma das maiores figuras da história americana, para justificar a retidão de caráter de nosso querido Hugo Chavéz: “Ele não conseguiria enganar tantos por tanto tempo.”
Eu não poderia fazer observação mais profunda.
2 comentários:
Querida Dilma, muito me apraz tê-la em terras cariocas divertindo-se com nossas camaradas militantes. Tenho certeza que a troca de informações e líquidos corporais irá propiciar um grande avanço na nossa luta. Fico também satisfeito em saber que nossos companheiros brizolistas se renderam ao movimento bolivariano. Viva Fidel e as mulatas.
Caro Glênio, pena que meus compromissos carnavalescos me impeçam de ter trato íntimo com vossa senhoria. Tenho certeza de que poderíamos discorrer sobre os líquidos corporais com inegável impulso e proveito para a causa bolivariana da américa mulata.
Em minha longínqua Dinamarca, não tenho oportunidade para tais debates - por pura falta de representantes da política de cotas.
Viva Fidel e viva a mulata que conheci ontem no Bola Preta.
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